Por:Marcos Carvalho/tribunadonorte.com.br
O pavilhão 01 do presídio de Alcaçuz foi alvo de uma revista minuciosa por parte da Polícia Militar e agentes penitenciários. O Batalhão de Choque deu início à ação por volta das 7h da manhã de ontem, quando entrou no pavilhão 1 do presídio em Nísia Floresta - Região Metropolitana. Após a revista, que se prolongou até o início da tarde, foram encontrados aparelhos celulares, chips telefônicos, facas artesanais, bebida alcoólica e drogas. O diretor da unidade já alertou que as inspeções continuarão ocorrendo com intuito de "manter o controle".
Foto:Adriano Abreu. |
O balanço final da revista indicou que foram encontrados 24 celulares, 30 chips, 10 facas artesanais, trouxas de maconha e dois litros de uísque, além de uma máquina artesanal de tatuagem. Para o diretor de Alcaçuz, tenente-coronel Zacarias Mendonça, a intenção é manter os pavilhões da unidade sob controle.
"Quero saber o o que ocorre dentro dos pavilhões, conhecer a unidade", disse. Mendonça preferiu não informar quando seria as próximas ações similares em outros pavilhões, mas garantiu que elas ocorrerão.
Durante esta semana, a direção encerrou um diagnóstico preliminar e pediu alterações estruturais em Alcaçuz. Mendonça disse acreditar que dentro de um mês pode começar as perceber as medidas tomadas na prática. "Ontem, tivemos a presença de engenheiros do Governo já analisando o que vão fazer aqui", disse. O secretário de Justiça e Cidadania, Fábio Luís Monte de Hollanda, já se reuniu com a Secretaria de Infraestrutura para informar sobre pedidos de reformas para a unidade em Nísia Floresta.
Mendonça quer alterações físicas como a instalação de uma cerca interna, reformas nas guaritas e melhorias nas condições externas de Alcaçuz. "O diagnóstico e os pedidos foram enviados. Temos a expectativa de que em um mês possamos ver isso começar a ser executado aqui". A cerca seria instalada entre os pavilhões e o muro da unidade, no sentido de reforçar a segurança e acabar com os espaços vazios de livre trânsito dos presos. Ele também quer que a área externa próximo ao muro de Alcaçuz tenha condições de trânsito de carros, para facilitar em casos de emergência.
"Quero saber o o que ocorre dentro dos pavilhões, conhecer a unidade", disse. Mendonça preferiu não informar quando seria as próximas ações similares em outros pavilhões, mas garantiu que elas ocorrerão.
Durante esta semana, a direção encerrou um diagnóstico preliminar e pediu alterações estruturais em Alcaçuz. Mendonça disse acreditar que dentro de um mês pode começar as perceber as medidas tomadas na prática. "Ontem, tivemos a presença de engenheiros do Governo já analisando o que vão fazer aqui", disse. O secretário de Justiça e Cidadania, Fábio Luís Monte de Hollanda, já se reuniu com a Secretaria de Infraestrutura para informar sobre pedidos de reformas para a unidade em Nísia Floresta.
Mendonça quer alterações físicas como a instalação de uma cerca interna, reformas nas guaritas e melhorias nas condições externas de Alcaçuz. "O diagnóstico e os pedidos foram enviados. Temos a expectativa de que em um mês possamos ver isso começar a ser executado aqui". A cerca seria instalada entre os pavilhões e o muro da unidade, no sentido de reforçar a segurança e acabar com os espaços vazios de livre trânsito dos presos. Ele também quer que a área externa próximo ao muro de Alcaçuz tenha condições de trânsito de carros, para facilitar em casos de emergência.
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